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por José Márcio Castro AlvesChegamos por volta das 11 da manhã: a matriarca, Dona Cidinha, mais seis filhos, quatorze netos e a bisneta Clara, princesinha da vez. Os netos Marisa e Pedro, o filho Ricardo e a nora Regina não puderam estar – coisas da vida.
Um rancho muito gostoso, apinhado de sombra e frutas maduras. Casa grande, limpinha, com uma piscina de água morna, fábrica de lazer da garotada. A paisagem propiciada pelas águas das represas do complexo do Rio grande são bem parecidas. Regiões montanhosas represadas até o pescoço com água limpa, paisagem que atrai o homem, presa fácil pela hipnose da água. Foram seis dias de voley, refeições, nadar na represa, brincadeiras e jogos. Nada é melhor que o convívio, coisa tão rara nesses tempos.
Zé, que saudades!!!! Quero tudo outra vez!!! Quero o colo da mamãe, o abraço dos irmãos, o carinho dos sobrinhos, filhos, netinha, tudo, tudo de novo...
ResponderExcluirCaro José Marcio de Castro Alves de nobre ascendência, de artistas, músicos, esportistas, atletas e poetas, nobre família que passou seis dias de pura malemolência
ResponderExcluirdivertindo-se, como poucos hoje em dia, em plena convivência. que linda vida lá na represa rola, há uma criança que ri e que chora, jovens e não tão jovens que riem e comemoram alegres, felizes e contentes naquela hora em que esfaimados, cansados, suados, sonhando, quem sabe, fartas comidas e bebidas na mesa farta e festiva onde patos assados, galinhas ao molho, aguardam as gulas insaciáveis de dezenas de membros da família Castro Alves, que vamos brindar com vinhos, champanhe e cerveja,
ora veja, família que deixou por dias e dias a infatigável e diária faina para passar estes belos seis dias,quase uma semana, na bela e memorável Rifaina.
Victor Cervi